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Erecções 2009

Erecções 2009

17
Ago09

o programa bombástico enquanto está tudo no Algarve

drmaybe

A FuckItAll teve a delicadeza de nos presentear com a grande novidade destas campanhas duplas: o programa/referendo.

Este era o grande trunfo que Manuela escondeu no seu silêncio, ponderado e inteligente. Este é o futuro da política em Portugal. A Verdade por que todos ansiávamos.

Finalmente no Erecções 2009 podemos fazer análise política e inclusivamente usar as redes sociais para a construção de um futuro melhor. Na universidade, na escola secundária, no Finalmente, no café do Rossio, em qualquer sítio onde haja cobertura, podemos ir a www.umportugalnovoeverdadeiro.primeirapessoadosingular e expressar o que queremos para o nosso país - locomotivas a vapor, por exemplo, ou um tacho à maneira.

A partir do flikr, twitter, youtube, hi5, gaydar, facebook ou qualquer outra rede social, podemos dar os nosso bitaites e votar nos dos outros.

Esperemos apenas que os outros partidos sigam o exemplo e que o PSD, caso ganhe, aplique também na sua legislatura estes princípios tão democráticos quanto práticos. Já estou a ver o Pedro Santana Lopes a dizer que só recebe DM no twitter a dizer que Lisboa precisa de torres na frente ribeirinha.

10
Ago09

Nem reis, nem facínoras

Sr. Rocha da Internet

 

Como ninguém toma uma atitude contra isto e contra isto, e correndo nós o risco de sermos tomados por gente perigosa com problemas de consanguinidade e por gente perigosa com falta de oxigénio no cérebro, venho por aqui dar corpo a uma revolta, inspirado pelo Presidente-Rei e investido pelo povo.

O povo não quer mandar, o povo quer ser governado para que o governo da sua vida não se confunda com o governo do país. O povo quer a liberdade e não a prisão do poder. Para esse sacrifício pátrio estamos cá nós.

Não queremos um país que seja um quintal de elites débeis, nem um país dominado por jacobinos e irresponsáveis. Queremos um regime que sirva os interesses da nação, na ancestralidade das suas tradições e cultura, e que seja ao mesmo tempo o garante das liberdades individuais e da segurança económico-financeira. Tememos a Deus, mas, acima de tudo, queremos ser reconhecidos na nossa individualidade e em tudo o que isso contribua para uma comunidade forte que se possa afirmar perante o mundo. Pela justiça, pela paz, pelo pão, pela liberdade, enfim, por Portugal, uma República sim, mas uma República para todos os portugueses e para todos os tempos.

 

Pela pátria, lutar contra os que são falsos à nação. Viva Portugal!

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